
Sinceramente, como escritor, tenho saudade da política do nosso querido Jairo Feitosa, estando entrelaçada pelas linhas do caráter e do bom-senso, promovendo assim o desenvolvimento e o senso crítico no município abençoado por Deus.
Ora! Vou ser bem direto, mesmo sem ter a necessidade de citar os nomes, ou melhor, o nome do homem que manipula esta situação ditatorial que nos causa repúdio e escárnio, já que sua prepotência e arrogância são famosas, por todos aqueles que o conhece, bastando apenas verificar seu comportamento diante dos fatos lamentosos. Que fique bem claro (não falo da tragédia do certo prefeito, pois tenho mais o que falar) que o tal foi diretamente responsável por exonerações injustas, bem como o rompimento das políticas sociais que beneficiavam inúmeras pessoas.
Este cidadão, que recebeu a confiança da população pombalense e hoje pensa que é dono dos seus destinos, como se fosse o rei diante dos bobos, mesmo sem ser o majoritário, chefia, pois existe um fracassado que o obedece. E todo reinado sabe disso, apenas tem medo, pois o nosso Rei é “doutor-político” de perseguição e artimanhas nocivas.
Vixe Mainha! Rainha!
Mainha, terminologia tão singela e carinhosa, mas será que esta Mainha está pronta pra cuidar dos seus filhos? Uma Mainha apenas para garantir o reinado? Porém, é óbvio que esta Mainha não tem competência de ser mãe, a não ser que seja uma mainha que, imperativamente, force uma indecência materna, logicamente, em nome da coroa do Rei!
Portanto, sabemos que a população pombalense não precisa de uma Mainha, precisamos de um padrasto, já que nosso Painho se foi... Mas um padrasto que não seja dominado por um Rei perverso e que suas linhas estejam direcionadas ao bem-comum, e não à vontade do faraó convencido.
POMBAL É DOS POMBALENSES!
Fazendo assim minhas considerações, espero que a educação política e o consenso lógico e racional se façam presente na mente que cada cidadão. Não temos o que temer mesmo que o Rei quotidianamente venha nos ameaçar... Revolução! Para tanto, respeitando sempre a memória do nosso querido Jairo Feitosa.
Não tenho medo da Majestade em decadência.
Por Eraldo Pordeus
Publicado no informativo independente "A Guilhotina" (1ª ed., dezembro/2007)