
Não entraremos no mérito da questão, usando este informativo para jogar a opinião pública contra o “dono da verdade”. No entanto, o que deve ser salientado é que quando o deputado diz que os colaboradores da 1º edição de “A Guilhotina” são um bando de desocupados, mais uma vez está faltando com a verdade, pois estes são estudantes universitários, funcionários e servidores públicos, escritores, e, acima de tudo, pessoas decentes. Dizer que estas pessoas são desocupadas, não seria a melhor expressão a ser usada por um homem público, que se diz ser tão “limpinho”. Dizer que os mesmo não têm o que fazer é, no mínimo, um absurdo.
Perguntamos aos caros eleitores: Quem faz mais, nós, que escrevemos um simples jornal, ou o destemido deputado, que como parlamentar não mexe uma palha em prol de nosso município, não fazendo jus ao salário recebido e aos impostos que pagamos?
Um deputado que além de não ter feito lá muita coisa como parlamentar, ainda por cima se diz ser o político mais honesto desse país, mesmo tendo sentenças condenando-o a devolver verbas aos cofres públicos, inclusive pela Justiça Federal.
Deixamos de confeccionar este informativo, caso o deputado venha desmentir e, logicamente, provar que alguma coisa que publicamos na edição anterior é falsa. Está lançado nosso desafio, Deputado.
Então, devemos ressaltar que, apesar de termos que conviver com fatos lamentosos como estes, respeitamos a opinião do Deputado, pois, diferentemente dele, somos democráticos, e apesar de não concordarmos com o mesmo, continuaremos a publicar periodicamente este informativo.
Viva a liberdade de Expressão!!!
Pela Equipe
*Fonte: Informativo independente "A Guilhotina" (1ª ed., janeiro/2008)
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